El presente estudio tiene como propósito analizar la relación entre el fenómeno subjetivo de la accesibilidad y las condiciones de empleabilidad de las personas con discapacidad desde una perspectiva de derechos. Se parte de la situación de desventaja social que presentan las personas con discapacidad y de las experiencias de estigmatización, para identificar los factores que intervienen en la conformación de las barreras psicosociales que limitan o favorecen el ejercicio del derecho al trabajo en igualdad de trato y no discriminación. Se propone la idea de la construcción social de la ocupación que incluye al trabajador no asalariado, en un escenario extendido donde participan varios actores. Los tránsitos ocupacionales están relacionados con las emociones en el proceso de dar sentido a los procesos y acciones sociales, siendo el trabajo un componente que se articula con otros, en un sistema de relaciones complejas de formación identitaria. Se plantea una investigación cualitativa que profundiza el conocimiento sobre las condiciones actuales de acceso al trabajo para las discapacidades, a partir de un análisis documental, entrevistas a informantes calificados y el aporte derivado de espacios colectivos de producción técnica y política. La investigación se visualiza como una herramienta de utilidad en la esfera de las Políticas Públicas Inclusivas en el marco del proceso que se viene implementando en materia de discapacidad y Derechos Humanos en Uruguay, en sintonía con iniciativas de responsabilidad social, en tanto piezas claves para sostener un tejido social con menores divergencias.

O objetivo deste estudo é analisar a relação entre o fenômeno subjetivo da acessibilidade e as condições de empregabilidade das pessoas com deficiência na perspectiva dos direitos. Baseia-se na situação de desvantagem social que as pessoas com deficiência apresentam e nas experiências de estigmatização, para identificar os fatores que intervêm na formação de barreiras psicossociais que limitam ou favorecem o exercício do direito ao trabalho com igualdade de tratamento e não discriminação. Propõe-se a ideia da construçao social da ocupaçao que inclui o trabalhador não assalariado, num cenário alargado onde participam vários atores. Como transições ocupacionais estão relacionados às emoçoes no processo de dar sentido aos processos e acões sociais, sendo o trabalho um componentes que se articula com osoutros, em um sistema de relações complexas de formacão de identidade. Propôe-se uma pesquisa qualitativa que aprofunda o conhecimento sobre as atuais condições de acesso ao trabalho para pessoas como deficiência, com base en uma análise documental, entrevistas com informantes qualificados ea contribuição de dos espaços coletivos de produção técnica e política. A pesquisa é vista como uma ferramenta útil no âmbito das Políticas Públicas Inclusivas no marco do processo que se está implementando na área da deficiência e dos Direitos Humanos no Uruguai, em sintonia com as iniciativas de responsabilidade social, como peças fundamentais de sustantaçâo um tecido social com menos divergências.