Relationship between strains of Holstein cows, feeding strategies and udder health

Relación entre el biotipo de vacas Holando, la estrategia de alimentación y la salud de ubre

Relação entre o biótipo de vacas Holando, a estratégia de alimentação e a saúde do úbere

Morales-Piñeyrúa, Jéssica Tatiana - Bobadilla, Pablo Ernesto - Alcantara, Ignacio - de Torres, Elena

Editor(es): Astigarraga, Laura

Resumen:

Mastitis frequency could be affected by animal and environmental conditions such as dairy cow genetics and feeding strategies. Thus, the objective of this study was to analyze the probability of clinical mastitis and somatic cell count (SCC) for New Zealand (NZ) and North American (NA) Holstein-Friesian cows maintained on two different feeding strategies (pasture or mixed). A total of 120 cows from the experimental dairy farm of the National Agricultural and Livestock Research Institute (INIA, by its Spanish acronym) (Colonia, Uruguay) were grouped into four groups derived from the combination of two feeding strategies: Grass Maximum or Grass Fixed, and two Holstein strains: NZ or NA (n=30). Clinical mastitis and SCC were evaluated monthly during a whole lactation period. There was an interaction between the Holstein strains and parity for clinical mastitis (P=0.04). The NA primiparous cows were the least likely to suffer clinical mastitis (OR: 0.003), while NA multiparous cows were the most likely to show clinical mastitis (OR: 0.12). The NZ cows reported intermediate values of OR (primiparous: 0.082, multiparous: 0.066). Feeding strategies did not affect clinical mastitis or SCC. Similar SCC was found for NZ and NA strains. In conclusion, regardless of the feeding strategy, the probability of clinical mastitis differed by the genetic origin of the Holstein cows. However, this difference was influenced by parity. The SCC was not influenced by the Holstein strain or the feeding strategy.


Factores relacionados con el animal y el ambiente pueden afectar la frecuencia de mastitis, siendo la genética y la estrategia de alimentación algunos de dichos factores. El objetivo de este estudio fue analizar la frecuencia de mastitis clínica y los recuentos de células somáticas (RCS) de vacas Holando de dos biotipos, Norteamericano (NA) y Neozelandés (NZ), bajo dos estrategias de alimentación (pastura o mixto). En la Unidad Experimental de Lechería de INIA La Estanzuela (Colonia, Uruguay) fueron agrupadas 120 vacas en 4 tratamientos según la combinación de biotipo y estrategia de alimentación (n=30). La cantidad de vacas con mastitis clínica y los RCS fueron registrados mensualmente durante una lactación. Hubo una interacción entre el biotipo y la paridad de las vacas (primíparas y multíparas) (P=0,04) para la frecuencia de mastitis. Vacas primíparas NA presentaron menor probabilidad de presentar mastitis clínica (ODR: 0,003). Por el contrario, las vacas multíparas NA fueron las que presentaron mayor probabilidad de experimentar mastitis clínica (ODR: 0,12), mientras que las vacas de origen NZ mostraron valores intermedios (ODR primíparas: 0,082; ODR multíparas: 0,066). La estrategia de alimentación no afectó la frecuencia de mastitis ni los RCS. Tampoco el biotipo afectó el RCS. En conclusión, sin importar la estrategia de alimentación, la frecuencia de mastitis clínica fue diferente según el biotipo, pero estas diferencias fueron influenciadas por el número de partos de los animales. Los RCS no fueron afectados por la estrategia de alimentación o el biotipo animal.


A genética e os sistemas de alimentação são fatores que afetam a incidência de mastite. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a incidência de mastite clínica e a contagem de células somáticas (CCS) de vacas holandesas de dois biótipos, norte-americana (NA) e neozelandês (NZ), sob dois sistemas de alimentação (pastejo fixo ou máximo). Na Unidade Experimental do INIA La Estanzuela (Colonia, Uruguay) 120 vacas foram distribuídas em 4 tratamentos de acordo com a combinação de biótipo e alimentação (n = 30). O número de vacas com mastite clínica e a CSS foram registrados mensalmente durante uma lactação. Houve interação entre o biótipo e a paridade das vacas (P = 0,04) na frequência de mastite. Vacas primíparas NA apresentaram menor probabilidade de apresentarem mastite clínica (ODR: 0,003). Em contraste, as vacas multíparas NA tiveram a maior probabilidade de experimentar mastite clínica (ODR: 0,12), sendo as vacas de origem NZ os animais com valores intermédios (ODR primíparas: 0,082; ODR multíparas: 0,066). O sistema de alimentação não afetou a frequência de mastite ou CCS. O biótipo também não afetou a CCS. Em conclusão, independente do sistema de alimentação, a frequência de mastite foi diferente de acordo com o biótipo, mas essas diferenças foram influenciadas pela paridade dos animais. A CCS não foi afetada pelo sistema de alimentação ou biótipo animal.


Detalles Bibliográficos
2023
Calidad de Leche
Conformação da Úbere
Conformación de Ubre
Grazed Pasture
Milk Quality
Pastagem
Pastoreo
Qualidade da Leite
Udder Conformation
Inglés
Universidad de la República
COLIBRI
https://hdl.handle.net/20.500.12008/38191
Acceso abierto
Licencia Creative Commons Atribución (CC - By 4.0)

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